segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Restaurando Princípios. Pv. 22:28


Bereshit "no Princípio"

Princípios segundo o dicionário Michaelis são regras ou código de conduta pelos quais alguém governa sua vida e as suas ações. Tudo que fazemos está baseado em experiências que tivemos, em princípios que aprendemos. Princípio é o ato do príncipe, portanto ato nobre que rege a conduta de seus súditos, que não podem desviar-se dele, sob pena de desobediência, que desagrada o Príncipe. Deus estabeleceu princípios que devem reger nossa conduta e nossa vida, duas delas no Genesis ou Bereshit, que significa “no princípio” em hebraico. Criou os céus e a terra estabelecendo assim que há elementos celestiais e elementos terrenos. Estabeleceu ainda a separação entre luz e trevas e onde há luz não prevalece as trevas. Princípios espirituais que devem nortear os cristãos em sua caminhada, visão e missão. Fidelidade e honra são luz e elementos celestiais, porque Deus é Fiel e Honrado. Devemos nos afastar das trevas e não sermos amigos das coisas da terra, vivendo em fidelidade e honra, obedecendo os princípios bíblicos.  Deus os abençoe.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Como ser Pai?


Mateus 1: 16-17

Como ser pai? Eu diria: Como ser um bom pai? Que pergunta difícil de responder!! Talvez mais difícil de responder hoje do que nos dias de Jesus. Mais complexo sem dúvida! Dogmaticamente conhecendo as Escrituras, podemos dizer que Jesus não teve um pai biológico, mas moralmente e psicologicamente, José cumpriu este papel. E a Bíblia se refere a José como “Justo”. Talvez seja esta a receita de “Bom pai”, porque ser justo, no contexto bíblico, é andar conforme os Preceitos de Deus, a Justiça de Deus. José era um pai judeu, rígido com as tradições, disciplinador com o ensinamento da Torá, zeloso com o ofício da carpintaria que transmitiu aos filhos, mas acima de tudo era um pai amoroso. Bem mais velho que Maria, ele dispensava aquela atenção de avô aos filhos, tinha paciência e carinho “meloso”. A mesma atenção que Jesus dispensou mais tarde aos discípulos, com amor, disciplina e uma certa dose de intolerância, com aqueles que distorciam a Palavra de Deus.    Paulo Rogério Jacob.

domingo, 7 de agosto de 2011

Tempo de Conquistar


Josué 1:1 a 9
“Seja forte e corajoso e tenha o cuidado de seguir a Palavra do Senhor”, que receita maravilhosa de vida, não apenas ser forte e corajoso, mas viver a Palavra de Deus. Ser forte e corajoso sem seguir a Palavra, pode trazer coisas desagradáveis na vida de uma pessoa, como a violência, agressividade, intolerância e arrogância. Sansão era forte e corajoso, mas não estava andando conforme a Palavra de Deus. Foi traído, preso, torturado, ficou cego e só conseguiu vencer seu inimigo com o preço da própria vida. Golias era forte e corajoso, mas era ímpio, sequer conhecia o Deus Altíssimo ou sua Lei, era arrogante e violento, suas conquistas dependiam apenas de sua força e coragem, mas foi derrotado por um menino e sua atiradeira. Davi conhecia a Lei de Deus e suas promessas, vivia as verdades da palavra e tinha Força de Rei e Coragem de profeta. Sabia que o mérito de suas vitórias era do Senhor. Josué era forte e corajoso, muitas vezes demonstrou estas qualidades, mas tinha que ir além, acreditar nas promessas, vencer dificuldades, ter a mente ampliada, parar de lamentar e ser conquistador. As portas de um novo tempo se abriram para Josué e seu povo, de cumprimento das promessas, de vitórias e conquistas. Deus os abençoe.  Paulo Rogério Jacob.  

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Parábolas de Jesus.

Assentado junto ao mar.  (Mateus 13)
Sempre que a Bíblia cita a palavra “mar”, simbolicamente se refere a nações, povos, gentios. Sendo assim, Jesus não estava curtindo uma praia naquele dia, sob o sol da Galiléia, estava, na verdade, meditando diante das nações, dos povos que haveriam de ser conquistados pela sua Palavra, futuros cidadãos do Reino de Deus. Ao virar-se, movido pelo burburinho de vozes, deparou-se com uma multidão que já o cercava, muitos Judeus, que buscavam uma palavra de conforto e esperança. Ainda com seus pensamentos nas nações a serem conquistadas, Jesus não viu uma multidão de pessoas, mas uma multidão de semeadores da Palavra e em um ato profético, foi ao mar, simbolizando seu ministério reconciliador também para os gentios, para as nações.... Sapecou logo de cara, a Parábola do Semeador, ensinou que existem vários tipos de corações e mentes, mas não cabe ao semeador julgar a boa terra, mas semear e semear e alegrar-se quando a semente der os seus frutos a cem a sessenta e a trinta. Ensinou em seguida, que neste ministério semeador existe um inimigo, que se contrapõe ao trabalho evangelístico e tenta semear coisas que não convém, junto com as coisas de Deus. (Joio e o Trigo). Jesus ao explicar esta parábola, com referência a pessoas de caráter duvidoso que se misturam com os “crentes”, lembra, muito providencialmente, que nosso papel não é retirar o joio do meio do trigo, isto os anjos ceifadores farão, no dia do Juízo. Prosseguindo no enfoque evangelizador do momento, Jesus ensina que a Palavra de Deus é fermento e é capaz de levedar uma grande massa, todo um oceano de nações, do porte de uma árvore de mostarda que aninha em sua copa um grande número de pássaros. Jesus aplicava assim, um método habilidoso de divulgação da palavra de Deus: “As Parábolas”. Desta forma, desvendava os mistérios do Reino àqueles que têm o coração segundo o coração de Deus e os ocultava daqueles que têm coração de pedra (Mateus 13: 11 a 15). Diz Salomão em Provérbios 25:2, “A glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é esquadrinhá-las”. Seja essa a nossa missão, estudar a Palavra, esquadrinhá-la, como quem amassa a oliva para extrair o mais puro azeite, as verdades Bíblicas, que Jesus colocou ao nosso alcance para levar-mos às nações.    Paulo Rogério Jacob.